Opinião

Como nos perdemos e nos fragmentamos nos descaminhos da dissociação?

Para nós, a questão que se coloca é se iremos morrer assados, por obra do ogronegócio, ou cozidos, pela eventual detonação nuclear

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Como nos perdemos e nos fragmentamos nos descaminhos da dissociação?
Incêndios em São Paulo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
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“Tampouco romances têm sido lidos com uma aspiração de descolamento das emoções que suscitam. Na verdade, muitos dos maiores romancistas, como Dickens e Dostoiévski, compreenderam suas obras como contribuições às reflexões da sociedade sobre seu futuro” – Martha Nussbaum

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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