Por que a esquerda não vai bem nas capitais do Sudeste?

André Barrocal entrevista o cientista político Leonardo Avritzer na nova edição do ‘Poder em Pauta’

As eleições para prefeito das três maiores capitais do Sudeste mostram dificuldades para a esquerda. Em São Paulo, o candidato Guilherme Boulos (PSOL) luta cabeça a cabeça contra dois rivais direitistas para chegar ao segundo turno. Em Belo Horizonte, os dois concorrentes progressistas no páreo – Duda Salabert (PSOL) e Rogério Correia (PT) – têm juntos cerca de 20%, enquanto os conservadores somam quase 60%. No Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD), ex-tucano e ex-pefelista, lidera com folga. O PT até faz parte da chapa deles, mas o PSOL lançou Tarcisio Motta, e este tem só um dígito nas pesquisas. O que explica o desempenho modesto da esquerda nas três cidades? O que isso projeta para a eleição presidencial de 2026? Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista o cientista político Leonardo Avritzer, da UFMG.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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