CartaExpressa

Os índices de rejeição dos candidatos à prefeitura de São Paulo, segundo o Datafolha

Agora mais conhecido, Pablo Marçal se torna um dos candidatos com maior percentual de rejeição entre eleitores

Os índices de rejeição dos candidatos à prefeitura de São Paulo, segundo o Datafolha
Os índices de rejeição dos candidatos à prefeitura de São Paulo, segundo o Datafolha
Guilherme Boulos, Ricardo Nunes e Pablo Marçal. Fotos: Renato Pizzutto/Band
Apoie Siga-nos no

A mais recente pesquisa feita pelo Datafolha sobre a corrida eleitoral na capital paulista, que mostra um empate triplo na liderança nas intenções de votos, quis saber também qual a rejeição dos candidatos. O ex-coach Pablo Marçal (PRTB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) também estão em empate técnico nesse quesito.

Numericamente, Marçal é o candidato com maior rejeição: 38% dos eleitores disseram que não votariam nele “de jeito nenhum”. Boulos vem a seguir, com 37%. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Confira os percentuais de rejeição de cada candidato:

  • Pablo Marçal (PRTB): 38%
  • Guilherme Boulos (Psol): 37%
  • José Luiz Datena (PSDB): 32%
  • Ricardo Nunes (MDB): 21%
  • João Pimenta (PCO): 17%
  • Tabata Amaral (PSB): 17%
  • Bebeto Haddad (DC): 16%
  • Altino Prazeres (PSTU): 14%
  • Marina Helena (NOVO): 13%
  • Ricardo Senese (UP): 10%
  • Indecisos: 4%
  • Rejeita todos: 2%
  • Não rejeita nenhum: 1%

À medida que se torna mais conhecido, lançando mão de discursos agressivos baseados na lógica dominante das redes sociais, Marçal também vê o índice de rejeição aumentar. Na edição anterior do Datafolha, publicada há duas semanas, ele tinha 34% no quesito.

Antes, 67% dos entrevistados disseram que conheciam Marçal, seja “muito bem”, “um pouco” ou “só de ouvir falar”. Agora, o índice subiu para 76%.

Na comparação com a pesquisa anterior, Boulos e Datena mantiveram seus índices de rejeição. Já Ricardo Nunes viu o seu índice cair 4%.

A pesquisa Datafolha ouviu 1.204 pessoas entre os dias 3 e 4 de setembro. O nível de confiança é de 95%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo