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O que importa, há 30 anos Parabéns, CartaCapital, pelos 30 anos de bom jornalismo e pelo compromisso com um Brasil melhor e mais justo. Tenho orgulho em ser um leitor fiel. Sempre considerei exemplar a cobertura da revista nos assuntos domésticos, uma verdadeira lição para […]

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O que importa, há 30 anos
Parabéns, CartaCapital, pelos 30 anos de bom jornalismo e pelo compromisso com um Brasil melhor e mais justo. Tenho orgulho em ser um leitor fiel. Sempre considerei exemplar a cobertura da revista nos assuntos domésticos, uma verdadeira lição para o restante da mídia. Sem a intenção de manchar os festejos das três décadas de glória, só lanço um desafio nesta era de globalização e desvario na geopolítica: uma atenção com a cobertura internacional e em relação ao maldisfarçado viés eurocêntrico, a impulsionar o feroz americanismo em desespero pelo inexorável avanço da nova ordem mundial. O Brasil é parte importante nesse processo e mais que nunca precisamos de fonte limpa na área. Um abraço para Mino Carta e sua valorosa equipe.
Gilson Duarte F. dos Santos

O texto menciona uma época em que “os leitores esperavam, ávidos, a chegada das revistas semanais nas bancas ou na porta de casa”. Mas eu, Mino, esperava com ansiedade apenas a chegada de ­CartaCapital, o que continuo a fazer até hoje. A revista segue viva e cada vez mais destemida, cumpre o honroso e dignificante papel que deveria ser de todos – imprensa, sociedade, instituições e políticos – apontando o dedo para as mazelas que nos afligem e, principalmente, cobrando medidas sérias e eficazes para eliminá-las. Parabéns, Mino. Enquanto houver homens, cidadãos e jornalistas como você, podemos agasalhar a esperança de dias melhores, de uma pátria igualmente acolhedora e generosa para todos os seus filhos.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves

A Venezuela contra o Império
O que importa é o melhor para a Venezuela, não o melhor para Maduro ou para a oposição, mas como saber o que é o melhor para o povo venezuelano? Talvez uma maneira de encontrar a resposta seja com outra pergunta: o que é o melhor para os EUA e seus satélites? Quando Saddam Hussein era útil aos interesses norte-americanos, o ditador iraquiano era amiguinho do governo ianque. Com mudanças nos seus interesses, a mídia promoveu o milagre das Bodas de Caná ao avesso: provou que o vinho de Saddam era agora água, e suja. Voltemos, então, à questão: é possível, historicamente, compatibilizar para ­onde se voltam os interesses norte-americanos com os verdadeiros interesses dos nossos vizinhos? Fazer torcida contra Maduro ou contra a oposição é por demais simplório e contraproducente a um desfecho de paz e aos reais interesses da Venezuela.
Williams Costa Cantanhede

Todos contra Paes
O atual prefeito do Rio de Janeiro parece consolidado nas pesquisas, mas em política tudo é possível. Se tiver o apoio explícito do presidente Lula, suas chances aumentarão. Caso Lula fique de espectador, só dependerá de si mesmo e das alianças que poderá fazer para manter-se na liderança sem ameaças. A esquerda no Rio é um tanto confusa, sair com um candidato próprio é temerário. O que importa é conversar e mostrar as melhores propostas no campo social e que sejam factíveis e não fiquem somente na garganta e nas promessas vazias. Faz tempo que a esquerda não governa o Rio de Janeiro, tanto na capital quanto no estado. O bolsonarismo ainda tem força e precisa ser derrotado.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos

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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

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