CartaExpressa

Agenda de Lula no Chile prevê reunião com Boric e assinatura de acordos bilaterais

O presidente embarca neste domingo para Santiago, a capital chilena

Agenda de Lula no Chile prevê reunião com Boric e assinatura de acordos bilaterais
Agenda de Lula no Chile prevê reunião com Boric e assinatura de acordos bilaterais
Presidente Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Apoie Siga-nos no

O presidente Lula (PT) embarca neste domingo 4 para Santiago, no Chile, onde cumpre uma série de compromissos durante visita de Estado ao país. A agenda contará com encontros políticos, participação em fórum empresarial e assinatura de diversos acordos bilaterais.

Na segunda-feira 5, pela manhã, o presidente será recebido pelo presidente chileno Gabriel Boric, no Palácio de La Moneda, para um encontro privado, seguido de uma reunião ampliada, com os respectivos gabinetes, de assinatura de atos e de declaração à imprensa.

Pelo menos 15 acordos serão firmados, segundo o Ministério das Relações Exteriores, em áreas como ciência e tecnologia, defesa, direitos humanos até as relações comerciais e de investimentos.

Após o almoço, Lula será recebido pelos chefes dos Poderes Judiciário e Legislativo do Chile, e deve se encontrar com representantes da Latam, maior empresa chilena em operação no Brasil, e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

Já no final do dia, Lula participa do encerramento do Fórum Empresarial Chile-Brasil, que deverá reunir cerca de 500 lideranças dos setores público e privado para discutir assuntos envolvendo o comércio bilateral entre os dois países.

No dia seguinte, estão previstos encontro com a prefeita de Santiago, Irací Hassler, e com o ex-presidente chileno, Ricardo Lagos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo