CartaExpressa

‘Imensa tristeza’, diz Lula sobre brasileiro morto após ser feito refém pelo Hamas

Michel Nisenbaum foi capturado como refém pelo Hamas no dia 7 de outubro de 2023 e seu corpo foi encontrado nesta quinta-feira pelo exército de Israel

‘Imensa tristeza’, diz Lula sobre brasileiro morto após ser feito refém pelo Hamas
‘Imensa tristeza’, diz Lula sobre brasileiro morto após ser feito refém pelo Hamas
Michel Nisenbaum foi feito refém pelo Hamas no dia 7 de outubro. Foto: Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou, na manhã desta sexta-feira 24, a morte do brasileiro Michel Nisenbaum, capturado como refém pelo Hamas no dia 7 de outubro de 2023.

O corpo do brasileiro estava entre os três recuperados pelos militares israelenses na noite desta quinta-feira 23. Além dele, foram identificados o franco-mexicano Orión Hernández Radoux e o israelense Hanan Yablonka.

“Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua mãe e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele. Minha solidariedade aos familiares e amigos de Michel”, escreveu Lula, em postagem na rede X, o antigo Twitter.

Segundo anotou o presidente, “o Brasil continuará lutando, e seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina”. 

Nisenbaum tinha 59 anos e morava na cidade israelense de Sderot, nas proximidades com Gaza. Segundo um comunicado militar israelense, o corpo foi recuperado após uma operação conjunta dos serviços de inteligência de Israel em Jabaliya, no norte do território.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo