Paulo Nogueira Batista Jr.
[email protected]Economista. Foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, e diretor-executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países
Não vale a pena impressionar-se com grunhidos do mercado e da mídia, originados por análises de base frágil
O ministro da Fazenda anunciou há pouco a revisão da meta de resultado primário para 2025, reduzindo-a de um superávit de 0,5% para déficit zero. Como seria de se esperar, o mercado e a mídia reagiram mal. Alega-se que o risco fiscal aumentou, com consequências negativas para a economia. Há base para isso?
A questão é complexa. O espaço não permite tratar aqui de todos os aspectos relevantes. Remeto à versão mais longa deste artigo, publicada na edição online de CartaCapital.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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