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Um golpe pelo outro A Polícia Federal faz um excelente trabalho para desvendar a trama golpista.  Passados quase 60 anos do golpe de 1964, setores das Forças ­Armadas e o governo anterior maquinaram novamente, desta vez contra a Constitui­ção, o País e o novo presidente democraticamente […]

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Um golpe pelo outro
A Polícia Federal faz um excelente trabalho para desvendar a trama golpista.  Passados quase 60 anos do golpe de 1964, setores das Forças ­Armadas e o governo anterior maquinaram novamente, desta vez contra a Constitui­ção, o País e o novo presidente democraticamente eleito. Não devemos dar trégua ao esquecimento, para que esses crimes não se repitam.
Pedro Luís Vargas

Lula passou de “acordista” para submisso. Só fala grosso e bonito no exterior. Com os militares, a Faria Lima e os agroboys, a coisa muda.
Daniel Freite

O Brasil e o Jardim Europa
Estranho tudo isso. Quem tem a ganhar esnoba o acordo Mercosul-UE. Quem tem a perder deseja assiná-lo. A postura brasileira é grave, sobretudo partindo de um governo que defende a justiça social e uma postura altiva nas relações internacionais. O Brasil brigou por dez anos contra o subsídio dos EUA ao algodão produzido por agricultores norte-americanos e venceu a disputa na Organização Mundial do Comércio. Será que estamos regredindo?
José Carlos Gama

Um debate viciado
Com a privatização dos presídios, o proibicionismo tornou-se um grande negócio. Quanto maior o número de encarcerados (pobres e negros), maior vai ser o lucro. Antes, só o narcotráfico faturava. Agora, os empresários também poderão ganhar. A pele negra volta a ser mercadoria.
Daniel Freire

Casse um, leve dois
Não é possível que a Justiça Eleitoral do Paraná permita que esse jogo sujo seja oficializado. Mais absurdo será o povo paranaense se submeter a tamanha insanidade. Votar em qualquer um desses nomes para representar um estado com tamanha importância seria um desatino.
Antonio Alves

Os donos da rua
O Haiti é um espinho na carne da América branca: os negros escravizados se revoltaram, deram uma surra memorável no exército de Napoleão e conseguiram a independência do país. Desde então, a população local sofre por isso. A França cobrou uma indenização impagável que está na origem das mazelas do país. Não nos enganemos: há quem queira que o Haiti sirva de exemplo de como ex-escravizados não sabem se governar.
Cesar Augusto Hulsendeger

O engodo da pacificação
Precioso e oportuno artigo, prezada Maria Rita Kehl. Os torturadores e assassinos de ontem não deveriam ser anistiados, mas punidos como foram os ditadores dos nossos países vizinhos. A presidente Dilma Rousseff foi, de fato, vítima de uma revanche por ter criado a Comissão da Verdade. Jair Bolsonaro, como um bom covardão que é, tenta surfar na onda da impunidade histórica, que beneficiou seus antecessores fardados com essa conversa de “pacificação geral da nação”. Uma ova, todos os extremistas, depredadores e conspiradores das eleições de 2022 devem ser exemplarmente julgados e punidos, para não se repetir neste país toda a tragédia que vivemos. Precisamos quebrar os ovos da serpente do fascismo.
Paulo Sérgio Cordeiro

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