Política

CPI aprova convocação de Roberto Bischoff, presidente da Braskem

Comissão também vai ouvir o diretor de comunicação da empresa, Marcelo Arantes; data das oitivas ainda não foram definidas

CPI aprova convocação de Roberto Bischoff, presidente da Braskem
CPI aprova convocação de Roberto Bischoff, presidente da Braskem
CEO da Braskem Roberto Bischoff. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Braskem aprovou, nesta quarta-feira 28, a convocação do presidente da empresa, Roberto Bischoff. A data para o depoimento do empresário ainda não foi definida.

O pedido aprovado nesta quarta-feira pelos parlamentares foi feito pelo senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL). 

Além do presidente da empresa, o diretor de comunicação, Marcelo Arantes, também deverá comparecer à CPI.m Na sessão de hoje, os parlamentares aprovaram, ainda, a convocação das seguintes pessoas: 

  • Thales Sampaio, coordenador dos estudos da antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM),;
  • Mauro Henrique Moreira Sousa, diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM);
  • José Geraldo Marques, pós-doutor em meio ambiente, que foi vítima da evacuação dos bairros atingidos em Maceió (AL);
  • Abel Galindo Marques, engenheiro civil e professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas;
  • Natallya de Almeida Levino, professora da Universidade Federal de Alagoas;
  • Wolnei Wolff Barreiros, chefe da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

A CPI da Braskem investiga as ações da mineradora sobre o afundamento do solo em Maceió. As atividades da comissão, que é presidida pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), vão até o dia 22 de maio.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo