CartaExpressa
Programa Celular Seguro passa de 20 mil bloqueios
Ao todo, mais de 1,4 milhão de usuários se cadastraram em todo o Brasil


O Ministério da Justiça e da Segurança Pública informou neste domingo 11 que o programa Celular Seguro chegou à marca de 20.055 alertas de bloqueio por perda, roubo ou furto de aparelhos. Ao todo, mais de 1,4 milhão de usuários se cadastraram em todo o Brasil.
O acesso ao programa ocorre por meio do site gov.br. Os aparelhos podem ser registrados via site (celularseguro.mj.gov.br) ou aplicativo, disponível na Play Store (Android) e na App Store (iOS).
O Celular Seguro permite que as vítimas de furto ou roubo de dispositivos móveis bloqueiem os aparelhos e os aplicativos digitais. Não há limite para o cadastro de números, mas eles precisam estar vinculados ao CPF do titular da linha para que o bloqueio se concretize.
Cada usuário cadastrado poderá indicar pessoas de sua confiança, que estarão autorizadas a efetuar os bloqueios, caso o titular seja roubado ou furtado. Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site a partir de um computador.
Após o registro de perda, roubo ou extravio do celular, bancos e instituições financeiras que aderiram ao projeto bloquearão as contas. O procedimento e o tempo de ação de cada empresa estão disponíveis nos termos de uso do site e do aplicativo.
Confira os números atualizados até este domingo:
- 1.498.846 usuários cadastrados
- 1.162.353 telefones cadastrados
- 1.067.097 pessoas de confiança cadastradas
- 20.055 alertas de bloqueio
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.