Política

PT marca ato de filiação de Marta Suplicy para 2 de fevereiro

Nomes municipais e nacionais do PT devem ir ao evento

PT marca ato de filiação de Marta Suplicy para 2 de fevereiro
PT marca ato de filiação de Marta Suplicy para 2 de fevereiro
Boulos aposta na parceria com Marta para alavancar a candidatura na reta final - Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

Após o diretório de São Paulo dar o aval, o PT marcou a data para o ato de filiação de Marta Suplicy. O evento vai acontecer no dia 2 de fevereiro.

O passo seguinte da filiação deve ser a confirmação de Marta como candidata a vice-prefeita da capital paulista na chapa encabeçada por Guilherme Boulos (PSOL).

Segundo o diretório paulistano, nomes municipais e nacionais do PT devem ir ao evento. A expectativa é que o presidente Lula e o ministro Haddad participem. A lista, entretanto, ainda não foi fechada.

Em reunião realizada nesta terça-feira 16, a Executiva paulistana rejeitou a possibilidade de realizar prévias internas a fim de decidir quem ocupará a vice.

A ideia chegou a ser defendida pelo deputado estadual Eduardo Suplicy, que voltou atrás e passou a apoiar a candidatura de Marta.

Cenário eleitoral

Uma pesquisa Atlas Intel divulgada em 1º de janeiro apontou que Boulos lidera a disputa pela prefeitura com 29,5% das intenções de voto. Na sequência, o prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), marca 18%, tecnicamente empatado com o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), com 17,6%.

Em seguida, aparecem Tabata Amaral (PSB) e Kim Kataguiri (União), com 6,2% e 5,3%, respectivamente. Outros 14,1% não sabem ou não responderam, enquanto 8% disseram que votarão em branco ou anularão o voto.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo