Cultura

Música para um mito do sax

Na semana em que Casé completaria 80 anos, o músico é homenageado com apresentações instrumentais em São Paulo

Música para um mito do sax
Música para um mito do sax
Referência. Simples e quieto, Casé se agigantava ao tocar
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Para toda uma geração de instrumentistas, o até hoje pouco conhecido saxofonista Casé, o mineiro nascido José Ferreira Godinho Filho, foi uma referência. Nesta semana em que completaria 80 anos, o músico será homenageado  com nove shows instrumentais em São Paulo. Entre 23 e 28, Zimbo Trio (Ao Vivo Music Bar),  Projeto Coisa Fina (Projeto da Vila), Reteté (Ao Vivo Music Bar) e Orquestra Urbana Arruda Brasil (Metalúrgica Atlas), Oito do Bem (The Orleans), Septeto S/A (São Cristóvão Bar), Lito Robledo Quarteto (Walter Mancini), Luiz Mello (Marinara) e a Jam do Kabul (Kabul) dedicarão apresentações ao lendário e genial sax alto.

João Donato, Dick Farney, Paulo Moura, Tim Maia e Elis Regina estavam entre os grandes admiradores de Casé. “Ele era desprovido de vaidade, quieto, muito simples. Tocando se transformava num gigante”, diz Fernando Lichti Barros, autor da biografia Casé – Como toca esse rapaz!

Para toda uma geração de instrumentistas, o até hoje pouco conhecido saxofonista Casé, o mineiro nascido José Ferreira Godinho Filho, foi uma referência. Nesta semana em que completaria 80 anos, o músico será homenageado  com nove shows instrumentais em São Paulo. Entre 23 e 28, Zimbo Trio (Ao Vivo Music Bar),  Projeto Coisa Fina (Projeto da Vila), Reteté (Ao Vivo Music Bar) e Orquestra Urbana Arruda Brasil (Metalúrgica Atlas), Oito do Bem (The Orleans), Septeto S/A (São Cristóvão Bar), Lito Robledo Quarteto (Walter Mancini), Luiz Mello (Marinara) e a Jam do Kabul (Kabul) dedicarão apresentações ao lendário e genial sax alto.

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