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Um poema para os fins de mundo

As periferias brasileiras e a vida íntima de seus moradores são as protagonistas do pungente romance ‘O Céu Para os Bastardos’

Lilia Guerra, a autora, é também auxiliar de enfermagem – Imagem: Thaís Cristina
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Em O Céu Para os Bastardos, os ônibus e trens alinhavam a narrativa na mesma medida em que ditam o compasso da vida de quem mora a infindáveis horas do trabalho. Chama-se, inclusive, Fim-de-Mundo o lugar onde vive a narradora, nascida Maria Expedicionária e tornada Sá Narinha.

Empregada doméstica e conhecedora das plantas e de seus poderes curativos, Sá Narinha pega uns livros na biblioteca da casa da patroa e registra memórias e pensamentos em um caderno de capa vermelha. Observadora sutil dos ambientes, ela olha com delicadeza para seus vizinhos, mas carrega também um travo de amargura.

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