Afonsinho

Médico e ex-jogador de futebol brasileiro

Opinião

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Todos perdidos

O desastre diante do tradicional Uruguai nos jogos eliminatórios da Fifa mostra uma Seleção Brasileira desfigurada, a viver do passado

A seleção do Uruguai em 2022. Foto: Reprodução/ Fifa
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Pode parecer e talvez seja mesmo muita inocência dizer simplesmente não à guerra, qualquer que seja ela, mas também não deixa de ser um esboço de reação ou de não aceitação desse fenômeno que atinge o humano desde a sua individualidade até as mais complexas relações entre grupos e nações.

Me voltam à memória, nestes dias de sangue na Faixa de Gaza, as ações não violentas de Mahatma Gandhi, Martin Luther King e outros inconformados em aceitar o confronto bélico como solução.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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