Opinião
Todos perdidos
O desastre diante do tradicional Uruguai nos jogos eliminatórios da Fifa mostra uma Seleção Brasileira desfigurada, a viver do passado
Pode parecer e talvez seja mesmo muita inocência dizer simplesmente não à guerra, qualquer que seja ela, mas também não deixa de ser um esboço de reação ou de não aceitação desse fenômeno que atinge o humano desde a sua individualidade até as mais complexas relações entre grupos e nações.
Me voltam à memória, nestes dias de sangue na Faixa de Gaza, as ações não violentas de Mahatma Gandhi, Martin Luther King e outros inconformados em aceitar o confronto bélico como solução.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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