Mundo
Foguete atinge QG dos capacetes azuis da ONU no sul do Líbano
Ainda não se sabe a origem do disparo
A sede da Força Provisória das Nações Unidas para o Líbano, criada em 1978 para servir de tampão entre Israel e o Líbano, foi alvo de um foguete no sul deste país, disse a organização.
“Nosso quartel-general em Naqura foi atingido por um foguete. Estamos trabalhando para verificar a origem”, afirmou a Força, em um comunicado, especificando que o ataque não deixou vítimas.
“Os ataques contra civis, ou contra pessoal da ONU, constituem violações do direito internacional que podem constituir crimes de guerra“, acrescentou a mesma fonte.
Israel e Líbano vivem um momento de tensão desde o início dos ataques do Hamas. Disparos na fronteira entre os dois países foram registrados, com mortes de integrantes do Hezbollah e soldados israelenses. A hostilidade deixa em suspenso a possibilidade de que a guerra se torne regional.
Um jornalista foi morto após um ataque de Israel no Líbano. No sábado, o país acusou oficialmente o exército israelense pela morte do civil.
(Com informações de AFP)
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também
Líbano acusa oficialmente Israel pela morte de jornalista
Por AFP
Hezbollah reivindica disparos de mísseis contra Israel do Líbano
Por AFP
Israel bombardeia Síria depois de alerta aéreo em Golã
Por CartaCapital
Israel anuncia retomada do abastecimento de água no sul de Gaza
Por CartaCapital
Entenda quais ações são consideradas crimes de guerra
Por Agência Brasil



