Política
Breno Lopes, o futebol e a vida
Vamos perdoar e acolher o jogador, assim como ele deveria perdoar os apaixonados torcedores palmeirenses
O tempo de jogo chegava aos 51 minutos da segunda etapa (assim dizem os locutores) quando Breno Lopes acertou as redes do Goiás. O palestrino que ora vos fala já empunhava o controle da tevê, prestes a desligar o aparelho, aborrecido com o empate medíocre. Depois de criticar acerbamente duas pixotadas de Breno, comemorei e desliguei a televisão.
No dia seguinte, ao consultar as mídias, não fiquei surpreso com as matérias que registravam a reação de Breno diante das vaias que recebera antes de sua proeza.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
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