CartaExpressa

Após acidente com Kayky Brito, Eduardo Paes quer reduzir limite de velocidade na orla do Rio

Velocidade permitida no local com alta circulação de pedestres é de 70 km/h

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Foto: Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

Após o ator Kayky Brito ter sido atropelado na madrugada do último sábado 2 enquanto atravessava uma pista na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o prefeito da cidade, Eduardo Paes (PSD), prometeu reduzir a velocidade na orla.

Em publicação feita no Twitter, nesta segunda-feira 4, Paes reconheceu que a velocidade permitida em vias da cidade é “excessiva”. “Imaginar que nossa orla – um lugar de contemplação, lazer e paz – tem velocidade máxima de 70km é um absurdo”, disse o prefeito, que destacou que “independentemente de responsabilidades no caso em questão, não é admissível manter isso”.

Kayky Brito, que está em estado grave, foi atingido por um motorista de aplicativo que levava passageiros do Recreio dos Bandeirantes para a Barra. O exame de alcoolemia mostrou que o condutor não estava embriagado.

Em depoimento à polícia, o motorista disse que o ator apareceu “repentinamente correndo” no meio da pista. Ele alegou, também, que estava dentro da velocidade permitida para o tráfego na pista. A perícia que vai determinar a velocidade exata do veículo no momento do acidente já foi iniciada.

O estado de saúde de Kayky Brito é grave, mas estável. Ele está internado no Hospital Copa D’Or, na zona sul do Rio. Ele foi foi diagnosticado com traumatismo craniano e politraumatismo.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar