Economia

Preço da gasolina cai pela 2ª semana consecutiva nos postos, informa ANP

Em média, o litro do combustível chegou a 5,59 reais, ante os 5,63 da semana anterior. Trata-se de um recuo de 0,7%

Preço da gasolina cai pela 2ª semana consecutiva nos postos, informa ANP
Preço da gasolina cai pela 2ª semana consecutiva nos postos, informa ANP
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O preço da gasolina nos postos caiu nesta semana, pela segunda vez consecutiva, segundo a Agência Nacional de Petróleo.

Em média, o litro do combustível chegou a 5,59 reais, ante os 5,63 da semana anterior. Trata-se de um recuo de 0,7%.

Em 30 de junho, a Petrobras anunciou um corte de 14 centavos por litro no preço da gasolina vendida às distribuidoras, uma queda de 5,3%.

Nesta semana, o preço do diesel ficou estável, em 4,94 reais. Já o preço médio do etanol caiu de 3,87 reais para 3,77.

Enquanto isso, o preço do petróleo de referência nos Estados Unidos fechou esta sexta-feira 21 em seu nível mais alto em três meses, com o mercado cada vez mais convencido de que Arábia Saudita e Rússia manterão seus cortes de produção.

O barril West Texas Intermediate para setembro subiu 1,87%, aos 77,07 dólares. Já o preço do Brent, o barril de referência na Europa, para entrega em setembro, subiu 1,79%, para 81,07 dólares em Londres.

Em junho, a Arábia Saudita anunciou uma redução de um milhão de barris por dia em sua produção de julho, antes de assinalar que faria o mesmo em agosto. Já a Rússia prometeu diminuir em 500 mil barris diários suas exportações no mês que vem.

As incertezas sobre a demanda mundial, principalmente pela evolução da economia chinesa, continuam a limitar o aumento de preços.

(Com informações da AFP)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo