Mundo
Três atletas ‘apátridas’ desfilarão com bandeira olímpica
Um maratonista do Sudão do Sul e dois atletas da ilha de Curaçau desfilarão com a bandeira olímpica durante a cerimônia de abertura
LONDRES (AFP) – O maratonista Guor Marial, do Sudão do Sul, assim como dois atletas da ilha de Curaçau desfilarão na sexta-feira 27 com a bandeira olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos de Londres.
Philipine van Aanholt, atleta da vela, e o judoca Reginald de Windt também desfilarão sob o estandarte dos cinco anéis olímpicos por causa do desaparecimento de seu país, as Antilhas Holandesas, anexadas pela metrópole europeia em 2010.
Antes desta data, as Antilhas Holandesas contavam com seu próprio comitê olímpico reconhecido pelo COI.
Conseguir a presença em Londres de Marial, em compensação, foi algo muito trabalhoso. Nascido no território do atual Sudão do Sul, tornado independente há um ano, o maratonista não possui passaporte. O novo país africano não conta ainda com um comitê olímpico e por isso o COI não permite que seus atletas participem dos Jogos com sua própria bandeira.
Esta será a terceira vez que alguns atletas desfilarão sob a bandeira olímpica.
Em 1992, aconteceu isso com os atletas da ex-Iugoslávia e da Macedônia, que conseguiram três medalhas em Barcelona.
Em 2000, quatro esportistas do Timor Leste desfilaram em Sydney portando a bandeira olímpica.
Leia mais em AFP Movel.
LONDRES (AFP) – O maratonista Guor Marial, do Sudão do Sul, assim como dois atletas da ilha de Curaçau desfilarão na sexta-feira 27 com a bandeira olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos de Londres.
Philipine van Aanholt, atleta da vela, e o judoca Reginald de Windt também desfilarão sob o estandarte dos cinco anéis olímpicos por causa do desaparecimento de seu país, as Antilhas Holandesas, anexadas pela metrópole europeia em 2010.
Antes desta data, as Antilhas Holandesas contavam com seu próprio comitê olímpico reconhecido pelo COI.
Conseguir a presença em Londres de Marial, em compensação, foi algo muito trabalhoso. Nascido no território do atual Sudão do Sul, tornado independente há um ano, o maratonista não possui passaporte. O novo país africano não conta ainda com um comitê olímpico e por isso o COI não permite que seus atletas participem dos Jogos com sua própria bandeira.
Esta será a terceira vez que alguns atletas desfilarão sob a bandeira olímpica.
Em 1992, aconteceu isso com os atletas da ex-Iugoslávia e da Macedônia, que conseguiram três medalhas em Barcelona.
Em 2000, quatro esportistas do Timor Leste desfilaram em Sydney portando a bandeira olímpica.
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