Cartas Capitais

JOGO VICIADO
Era questão de tempo. Ingênuo aquele que até então não tinha se dado conta de que futebol há muito, muito tempo deixou de ser esporte e se tornou negócio, e também um mecanismo de ­lavagem de dinheiro.
André Hilgert

Os jogadores pegos no esquema são os peixes miúdos. Faltam os dirigentes, clubes e organizações. Continuem as investigações! É melhor acabar com essa máfia das apostas enquanto há tempo.
Lindon Johnson

A CULPA É DO MORDOMO?
A família Bolsonaro sempre teve um grande apetite por dinheiro ­público. Agora, a Polícia Federal identi­fica indícios de desvio de verbas para ­Michelle. Tudo isso por obra de pseudocombatentes da corrupção.  Qual era mesmo o lema? Deus acima de tudo, e muito dinheiro no bolso?
Sylvio Belém

CRUZADA OBSCURANTISTA
Excelente texto de um tema de ­extrema relevância, como costuma fazer a grande Mariana Serafini.
Carlos Giovani

HISTÓRIAS DA MANIPULAÇÃO
Tristes figuras como João ­Havelange, Joseph Blatter e ­outros mafiosos da Fifa e da CBF­antecederam esses fraudadores do ­futebol na atualidade, que aliciam ­jogadores para participarem desse ­esquema fraudulento das apostas. ­Vê-se que aqueles senhores do passado deixaram um legado pernicioso e ­nefasto para a arte do doutor Sócrates, Maradona, Pelé e Garrincha.
Paulo Sérgio Cordeiro

O JOIO E O TRIGO
Pedro Serrano sempre resgatando a humanidade enquanto folheia o ­livro das leis. Texto admirável e ponto ­necessário sobre a extrema-direita. ­Alexandre de Moraes também é ­extremamente necessário nesta
vaga do Supremo.
Laila Kierulff

O STF tem agido de forma séria e contundente, como tinha de ser nas situações que se apresentam. Claro que tais atitudes vão desagradar à turma do governo passado e, por isso, graças a ele podemos respirar aliviados.
Marly Rosa

DELTAN DALLAGNOL, FICHA SUJA
Espero o mesmo destino para o juiz entreguista do nosso País. Ambos merecem, pelo menos, 12 anos de cadeia. Destruíram o Brasil em 2018.
Clóvis Deitos

ELEIÇÕES NA TURQUIA
Sergio Lirio dá o tom da perdade força do autocrata Erdoganna Turquia, ainda que uma virada seja pouco provável. As esperanças e asartimanhas de lá são semelhantes às ­daqui, com a prisão do principal adversário, em 2018, perseguição às minorias e compra de votos em 2022, que quase nos levou a uma tragédia. Espantoso que os jornalões deram a notícia de um segundo turno com resignação misturada com pouca crítica, acostumadosque estão a denunciar ditaduras – fora do Brasil, que fique claro.
Adilson Roberto Gonçalves