Mundo
Rebeldes armados aceitam desocupar a cidade de Goma, no Congo
Os rebeldes do M23 aceitaram se retirar de Goma e iniciar as negociações diretas com o presidente congolês, Joseph Kabila, após acordo alcançado em Kampala, Uganda


KAMPALA, Uganda (AFP) – Os rebeldes congoleses do M23, em luta contra as Forças Armadas da República Democrática do Congo (RDC) na província de Kivu Norte (leste), aceitaram deixar a cidade de Goma, a capital provincial, informou um dos líderes do movimento, que não divulgou uma data.
Questionado pela AFP sobre o acordo alcançado em Kampala, capital de Uganda, entre a rebelião e a mediação de vários países da região, o coronel Antoine Manzi confirmou a aceitação.
“Pediram que nos retirássemos de Goma para começar as negociações com o governo”, disse.
KAMPALA, Uganda (AFP) – Os rebeldes congoleses do M23, em luta contra as Forças Armadas da República Democrática do Congo (RDC) na província de Kivu Norte (leste), aceitaram deixar a cidade de Goma, a capital provincial, informou um dos líderes do movimento, que não divulgou uma data.
Questionado pela AFP sobre o acordo alcançado em Kampala, capital de Uganda, entre a rebelião e a mediação de vários países da região, o coronel Antoine Manzi confirmou a aceitação.
“Pediram que nos retirássemos de Goma para começar as negociações com o governo”, disse.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.