Mundo
Ataque a tiros em agência bancária dos EUA deixa cinco mortos
Um homem armado invadiu uma agência do Old National Bank e atirou contra pessoas que estavam no local


Um ataque a tiros dentro de uma agência bancária da cidade de Louisville, no Kentucky (EUA), nesta segunda-feira 10, deixou ao menos cinco mortos.
As informações são a de que um homem armado invadiu uma agência bancária do Old National Bank, pela manhã, e atirou contra pessoas que estavam no local.
De acordo com a polícia local, dois policiais e dois clientes do banco estão entre os mortos. A corporação também confirmou que o atirador suspeito foi morto.
Outras seis pessoas ficaram feridas e foram levadas a um hospital local, e duas delas, segundo a polícia, estão em estado grave.
Here’s what we know so far:
Calls came in for an active aggressor around 830 this morning in the 300 block E Main at the Old National Bank— LMPD (@LMPD) April 10, 2023
Nas redes sociais, o Departamento de Polícia de Louisville acrescentou que não há perigo para a população, mas pediu que cidadãos evitem transitar pelo local.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
Leia também

Dalai Lama pede desculpas a menino por pedir-lhe para chupar sua língua
Por AFP
Saúde do ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi melhora, afirmam os médicos
Por AFP
Navio com 400 migrantes está à deriva no Mediterrâneo, sem combustível nem capitão, alerta ONG
Por RFI