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Hamas e Israel chegam a acordo para cessar-fogo

Após oito dias de hostilidades, que deixaram centenas de feridos e mais de 140 palestinos mortos, Egito e EUA conseguiram mediar o acordo

Hillary Clinton e Kamel Amr durante a entrevista em que divulgaram o cessar-fogo. Foto: Khaled Desouki / AFP
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Depois de oito dias de hostilidades, que deixaram centenas de feridos e provocou as mortes de 140 palestinos e 5 israelenses, o governo de Israel e o Hamas aceitaram um cessar-fogo que deve ter início às 21 horas (17 horas em Brasília). A informação foi confirmada pelo ministro do Exterior do Egito, Mohamed Kamel Amr, e pela secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, que rumou para o Oriente Médio numa tentativa de atenuar a crise.

Um nesta quarta-feira 21 parecia colocar em risco qualquer possibilidade de trégua, mas aparentemente a intervenção dos Estados Unidos foi decisiva.

De acordo com o escritório do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ele decidiu ouvir a recomendação do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, segundo quem Israel deveria dar uma chance à proposta de cessar-fogo mediada pelo Egito. O escritório de Netanyahu afirmou que ele pretende “dar uma chance” para a possibilidade de estabilização da situação antes de “exercer mais força”. Em troca, a Casa Branca afirmou que os EUA vão intensificar os esforços para ajudar Israel a lidar com questões de segurança que considera importantes, especialmente o contrabando de armas e explosivos para Gaza.

Depois de oito dias de hostilidades, que deixaram centenas de feridos e provocou as mortes de 140 palestinos e 5 israelenses, o governo de Israel e o Hamas aceitaram um cessar-fogo que deve ter início às 21 horas (17 horas em Brasília). A informação foi confirmada pelo ministro do Exterior do Egito, Mohamed Kamel Amr, e pela secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, que rumou para o Oriente Médio numa tentativa de atenuar a crise.

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