Economia

Desemprego chega a 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, diz IBGE

No País, 21,6 milhões de pessoas estão em empregos subutilizados e outros 38,2 milhões na informalidade

Desemprego chega a 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, diz IBGE
Desemprego chega a 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, diz IBGE
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua divulgada nesta sexta-feira 31 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 

Com relação ao trimestre anterior, houve um crescimento de 0,5 pontos percentuais. Ainda assim, o resultado representa o índice mais baixo desde o mesmo trimestre de 2015. 

No ano passado, ainda na recuperação pós-pandêmica, a taxa apontava para 11,2% de desempregados no País. 

De acordo com o IBGE, atualmente 9,2 milhões de brasileiros encontram-se desempregados, 483 mil pessoas a mais do que no trimestre anterior. 

Entre a população ocupada, 21,6 milhões de pessoas estão em empregos subutilizados e outros 38,2 milhões estão na informalidade. Esses dois grupos representam 59,8 milhões de brasileiros. 

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo