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Melhor não ganhar?

É fácil encontrar, na história do Oscar, exemplos de carreiras que, após o prêmio, em vez de decolar, naufragam

Antes e depois. Andrea Riseborough, indicada pelo papel em Para Leslie, foi alvo de mentiras. O destino de Tatum O’Neal, ganhadora aos 10 anos, alimenta a mitologia da “maldição do Oscar” – Imagem: Paramount e Momentum Pictures
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O ano é 2006. Na categoria de Melhor Filme, prêmio máximo da 78ª edição do ­Oscar, estão cinco filmes. A dolorosamente triste história de amor de caubói gay de Ang Lee, O Segredo de Brokeback ­Mountain, estrelada por Jake Gyllenhaal e Heath Ledger, é um dos favoritos da crítica.

Capote, filme biográfico de Bennett Miller, traz o incomparável Philip Seymour Hoffman no papel-título. O emocionante Boa Noite e Boa Sorte, de George Clooney, celebra uma era de idealismo e ousadia no jornalismo. M­unique, dirigido por Steven Spielberg, é um intenso thriller histórico sobre as consequências do ataque terrorista durante as Olimpíadas de Munique.

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