Mundo
Regime sírio bombardeia Damasco; Rússia alerta que não muda posição
Entidades calculam em pelo menos 42 mil o número de mortos desde o início da revolta popular, em março de 2011


BEIRUTE (AFP) – O Exército sírio bombardeou nesta sexta-feira vários bairros da zona sul de Damasco, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, enquanto no campo diplomático a Rússia advertiu que não mudou nem mudará sua posição sobre a Síria.
“Várias explosões foram ouvidas em Damasco em consequências dos bombardeios ao sul da capital”, destaca uma nota do OSDH.
De acordo com a ONG, três civis morreram e muitos ficaram feridos em um bombardeio na cidade de Tasil, na província de Deraa (sul).
Na cidade de Aleppo (norte), um insurgente morreu em combates, assim como um civil em Homs.
O OSDH calcula em pelo menos 42.000 o número de mortos desde o início da revolta popular, em março de 2011, contra o regime de Bashar al-Assad.
A Rússia destacou nesta sexta-feira que não mudou de posição sobre a Síria, um dia depois de um vice-ministro das Relações Exteriores ter considerado possível a vitória da oposição no conflito armado.
“Nunca mudamos e não mudaremos nunca nossa posição”, declarou Alexandre Lukachevich, porta-voz do ministério.
Leia mais em AFP Movel.
BEIRUTE (AFP) – O Exército sírio bombardeou nesta sexta-feira vários bairros da zona sul de Damasco, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, enquanto no campo diplomático a Rússia advertiu que não mudou nem mudará sua posição sobre a Síria.
“Várias explosões foram ouvidas em Damasco em consequências dos bombardeios ao sul da capital”, destaca uma nota do OSDH.
De acordo com a ONG, três civis morreram e muitos ficaram feridos em um bombardeio na cidade de Tasil, na província de Deraa (sul).
Na cidade de Aleppo (norte), um insurgente morreu em combates, assim como um civil em Homs.
O OSDH calcula em pelo menos 42.000 o número de mortos desde o início da revolta popular, em março de 2011, contra o regime de Bashar al-Assad.
A Rússia destacou nesta sexta-feira que não mudou de posição sobre a Síria, um dia depois de um vice-ministro das Relações Exteriores ter considerado possível a vitória da oposição no conflito armado.
“Nunca mudamos e não mudaremos nunca nossa posição”, declarou Alexandre Lukachevich, porta-voz do ministério.
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