Rússia e Ucrânia: Quem lucra com um ano de guerra?

Conflito no leste europeu completa um ano nesta sexta-feira 24, sem perspectivas para uma resolução rápida

A invasão russa da Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira e, ao contrário das previsões iniciais de uma guerra relâmpago, o conflito parece longe do fim. Enquanto países como China e Brasil tentam organizar alguma forma de cessação das hostilidades, as potências ocidentais – Estados Unidos e Europa – seguem enviando armas ao governo de Kiev. Ao mesmo tempo, o presidente russo Vladimir Putin reitera a possibilidade de um conflito nuclear. Saiba mais na análise de Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC-SP.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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