Mundo
Clinton defende Brasil no Conselho de Segurança
No entanto, a secretária de Estado evitou expressar apoio dos EUA à aspiração do governo brasileiro
BRASÍLIA (AFP) – A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, afirmou nesta segunda-feira que é difícil imaginar um Conselho de Segurança das Nações Unidas no futuro sem a presença do Brasil, mas evitou expressar um apoio dos Estados Unidos à aspiração do governo brasileiro.
“Acredito que é muito difícil imaginar um Conselho de Segurança no futuro que não inclua um país como o Brasil”, declarou Clinton em entrevista ao lado do chanceler brasileiro, Antonio Patriota.
Ao ser questionada sobre o apoio dos Estados Unidos à Índia para ocupar uma cadeira permante no Conselho de Segurança, Hillary disse que Washington “admira o papel de crescente liderança” e “compreende a vontade” do Brasil de galgar a mesma posição.
Mas a secretária de Estado afirmou que a reforma do Conselho de Segurança não depende apenas dos Estados Unidos, mas também de outros países: “Até que outros países não se comprometam com esta reforma, não faremos o progresso necessário”.
O Brasil, sexta economia do mundo, pressiona há anos por uma cadeira permanente em um Conselho de Segurança ampliado.
Durante a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Brasil, em março do ano passado, Dilma Rousseff pediu a “ampliação” do Conselho de Segurança para que Brasília tenha uma cadeira permanente no órgão.
BRASÍLIA (AFP) – A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, afirmou nesta segunda-feira que é difícil imaginar um Conselho de Segurança das Nações Unidas no futuro sem a presença do Brasil, mas evitou expressar um apoio dos Estados Unidos à aspiração do governo brasileiro.
“Acredito que é muito difícil imaginar um Conselho de Segurança no futuro que não inclua um país como o Brasil”, declarou Clinton em entrevista ao lado do chanceler brasileiro, Antonio Patriota.
Ao ser questionada sobre o apoio dos Estados Unidos à Índia para ocupar uma cadeira permante no Conselho de Segurança, Hillary disse que Washington “admira o papel de crescente liderança” e “compreende a vontade” do Brasil de galgar a mesma posição.
Mas a secretária de Estado afirmou que a reforma do Conselho de Segurança não depende apenas dos Estados Unidos, mas também de outros países: “Até que outros países não se comprometam com esta reforma, não faremos o progresso necessário”.
O Brasil, sexta economia do mundo, pressiona há anos por uma cadeira permanente em um Conselho de Segurança ampliado.
Durante a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Brasil, em março do ano passado, Dilma Rousseff pediu a “ampliação” do Conselho de Segurança para que Brasília tenha uma cadeira permanente no órgão.
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