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Fiesp/ O golpe do pato

Josué Gomes resgatou o papel da federação das indústrias e acabou deposto

Sob o comando de Paulo Skaf, a entidade flertou com o golpismo - Imagem: Rovena Rosa/ABR
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A turma do pato amarelo que, sob o comando de Paulo Skaf, tumultuou por meses a Avenida Paulista diante da sede da Fiesp e o ambiente político do País, no início contra aumentos de impostos e depois pela deposição de Dilma Rousseff, voltou ao poder, ao menos por enquanto. Na segunda-feira 16, o presidente Josué Gomes, representativo do capitalismo avançado no País, foi destituído em uma assembleia por dirigentes de sindicatos empresariais economicamente pouco expressivos, e com métodos no mínimo discutíveis.

Segundo Miguel Reale Jr., advogado de Gomes, “a destituição foi totalmente ilegal, um golpe” e será derrubada na Justiça. Já o economista Antonio Corrêa de Lacerda, integrante do Conselho da Fiesp até dezembro, quando passou a integrar a equipe de transição do governo, classifica a deposição como “lamentável, um golpe, uma fake news total, que não se sustenta de forma regimental e legal, uma patacoada”.

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