Mundo
Novas manifestações contra EUA por queima do Alcorão
Nos três primeiros dias de manifestações morreram ao menos 15 pessoas, entre elas dois militares americanos.
Novas manifestações contra os Estados Unidos ocorreram nesta sexta-feira, em Cabul, e outros pontos do Afeganistão, no quarto dia de protestos pela queima de exemplares do Alcorão numa base militar americana.
As manifestações aconteceram em vários pontos de Cabul e nas províncias de Baghlan e Kunduz (norte), Bamyan e Ghazni (centro) e Nangarhar (leste).
Na capital, um jornalista da AFP viu o Exército disparar para o ar para afastar a multidão, e depois um homem caído ao chão, ferido a bala nos quadris.
As manifestações começaram depois da oração de sexta-feira, na qual um imã de Cabul incentivou os fieis a saírem às ruas para protestar contra a profanação do livro do Santo Islâ.
Nos três primeiros dias de manifestações morreram ao menos 15 pessoas, entre elas dois militares americanos.
*Leia mais em AFP
Novas manifestações contra os Estados Unidos ocorreram nesta sexta-feira, em Cabul, e outros pontos do Afeganistão, no quarto dia de protestos pela queima de exemplares do Alcorão numa base militar americana.
As manifestações aconteceram em vários pontos de Cabul e nas províncias de Baghlan e Kunduz (norte), Bamyan e Ghazni (centro) e Nangarhar (leste).
Na capital, um jornalista da AFP viu o Exército disparar para o ar para afastar a multidão, e depois um homem caído ao chão, ferido a bala nos quadris.
As manifestações começaram depois da oração de sexta-feira, na qual um imã de Cabul incentivou os fieis a saírem às ruas para protestar contra a profanação do livro do Santo Islâ.
Nos três primeiros dias de manifestações morreram ao menos 15 pessoas, entre elas dois militares americanos.
*Leia mais em AFP
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.