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Grécia vive dia de greve e continua sob insegurança econômica

Greve geral e protestos tomam as ruas em resposta à aprovação do pacote de austeridades

Grécia vive dia de greve e continua sob insegurança econômica
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ATENAS (AFP) – Os sindicatos gregos iniciaram nesta sexta-feira 10 uma greve de 48 horas contra as novas medidas de austeridade exigidas pelos credores do país, a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), e que serão, a princípio, submetidas a voto no parlamento, no domingo.

Para protestar contra este programa de austeridade, que classificam de “túmulo da sociedade grega”, os sindicatos privado GSEE (700.000 afiliados) e público Adedy (350.000) convocaram concentrações nesta sexta e sábado na praça Syntagma, palco de mobilizações contra a austeridade há dois anos.

Também estão previstas manifestações em outras cidades do país.

Trata-se da segunda greve da semana. Na terça-feira 7, sob chuva fina, milhares de grevistas e manifestantes se reuniram em frente ao Parlamento.

Portando cartazes com dizeres como “não às demissões na função pública”, “não à redução do salário mínimo” e “não aos cortes das pensões complementares”, os manifestantes resumiram suas objeções às novas reformas exigidas pela UE e pelo FMI em troca de um segundo plano de resgate de 130 bilhões de euros, ainda em plena negociação.

A greve afetou a atividade de escolas, ministérios, bancos e hospitais, além dos transportes.

Assista a reportagem completa da AFP aqui:

ATENAS (AFP) – Os sindicatos gregos iniciaram nesta sexta-feira 10 uma greve de 48 horas contra as novas medidas de austeridade exigidas pelos credores do país, a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), e que serão, a princípio, submetidas a voto no parlamento, no domingo.

Para protestar contra este programa de austeridade, que classificam de “túmulo da sociedade grega”, os sindicatos privado GSEE (700.000 afiliados) e público Adedy (350.000) convocaram concentrações nesta sexta e sábado na praça Syntagma, palco de mobilizações contra a austeridade há dois anos.

Também estão previstas manifestações em outras cidades do país.

Trata-se da segunda greve da semana. Na terça-feira 7, sob chuva fina, milhares de grevistas e manifestantes se reuniram em frente ao Parlamento.

Portando cartazes com dizeres como “não às demissões na função pública”, “não à redução do salário mínimo” e “não aos cortes das pensões complementares”, os manifestantes resumiram suas objeções às novas reformas exigidas pela UE e pelo FMI em troca de um segundo plano de resgate de 130 bilhões de euros, ainda em plena negociação.

A greve afetou a atividade de escolas, ministérios, bancos e hospitais, além dos transportes.

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