Marcos Coimbra
[email protected]Sociólogo, é presidente do Instituto Vox Populi e também colunista do Correio Braziliense.
Seis anos de estagnação, fome, insegurança e degradação social são um monumento à incompetência e desumanidade da dupla Temer e Bolsonaro
A limpeza do Brasil depois do lodaçal bolsonarista envolve medidas de efeito imediato e outras de consequências mais demoradas. E ainda há aquelas que precisam ser tomadas com urgência, mas cujo impacto só será percebido a longo prazo.
Umas só dependem do governo. No front ambiental, por exemplo, há absurdos tão escandalosos que seu remédio é óbvio. O que fazer a respeito de medidas que destroem a Amazônia? Que difundem o uso de agrotóxicos letais? Que ampliam os riscos a que estão submetidas populações indígenas e tradicionais? Uma canetada resolve.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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