Mundo

Obama é comparado ao capitão do cruzeiro que naufragou

Líder republicano diz que o presidente está afundando o país; democratas reagem com indignação

Obama é comparado ao capitão do cruzeiro que naufragou
Obama é comparado ao capitão do cruzeiro que naufragou
Obama tem se notabilizado à frente da Casa Branca pela distância entre o bom-mocismo de seu discurso e suas propaladas boas intenções e a dura realidade de responder às pressões da realpolitik e da agenda conservadora. Foto: AFP
Apoie Siga-nos no

WASHINGTON (AFP) – O titular do Comitê Nacional Republicano, Reince Priebus, comparou o presidente americano Barack Obama com o tristemente célebre capitão do cruzeiro “Costa Concórdia”, Francesco Schettino.

“Em pouco meses, tudo isso vai virar história antiga e vamos estar falando de nosso próprio capitão Schettino, que é o presidente Obama, que está abandonando o barco aqui nos Estados Unidos e está mais interessado em fazer campanha do que em seu trabalho como presidente”, afirmou Priebus.

A comparação gerou indignação nas fileiras democratas, e o Comitê Nacional do partido classificou os comentários de “vergonhosos”.

Schettino foi considerado o responsável maior pela tragédia do “Costa Concórdia”, que naufragou em meados de janeiro deixando um saldo de, por ora, 16 mortos. Ele foi acusado de abandonar o navio antes que seus passageiros estivessem a salvo.

WASHINGTON (AFP) – O titular do Comitê Nacional Republicano, Reince Priebus, comparou o presidente americano Barack Obama com o tristemente célebre capitão do cruzeiro “Costa Concórdia”, Francesco Schettino.

“Em pouco meses, tudo isso vai virar história antiga e vamos estar falando de nosso próprio capitão Schettino, que é o presidente Obama, que está abandonando o barco aqui nos Estados Unidos e está mais interessado em fazer campanha do que em seu trabalho como presidente”, afirmou Priebus.

A comparação gerou indignação nas fileiras democratas, e o Comitê Nacional do partido classificou os comentários de “vergonhosos”.

Schettino foi considerado o responsável maior pela tragédia do “Costa Concórdia”, que naufragou em meados de janeiro deixando um saldo de, por ora, 16 mortos. Ele foi acusado de abandonar o navio antes que seus passageiros estivessem a salvo.

ENTENDA MAIS SOBRE: ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo