CartaExpressa

Haddad diz ser ‘difícil’ prever o resultado do 1º turno presidencial e apela contra abstenção

Em São Paulo, o petista afirmou esperar ‘um 2º turno propositivo’

Haddad diz ser ‘difícil’ prever o resultado do 1º turno presidencial e apela contra abstenção
Haddad diz ser ‘difícil’ prever o resultado do 1º turno presidencial e apela contra abstenção
Foto: Ernesto Benavides/AFP
Apoie Siga-nos no

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, votou neste domingo 2 em um colégio da capital paulista. Na sequência, após contato com apoiadores, foi questionado por jornalistas sobre a disputa presidencial entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

“É difícil julgar pelas pesquisas o que que vai ser a eleição nacional. O que a gente espera é que as pessoas compareçam para votar. Isso é o mais importante: a pessoa depositar a sua esperança na urna, o seu amor ao Brasil, o seu amor a São Paulo, com a consciência tranquila de que estará fazendo o melhor para a nossa democracia. Hoje é o dia da democracia, nós temos de saudar e celebrar a democracia”, declarou o petista.

Ele também se disse “muito satisfeito” com as propostas apresentadas por sua candidatura e apostou que elas “darão um bom resultado hoje”.

“O que nós queremos fazer é um segundo turno propositivo, da mesma maneira, discutindo ideias, pacificando o País, sem aceitar provocação. O Brasil está precisando de rumo, São Paulo está precisando de rumo e eu estou muito confiante.”

Uma pesquisa Ipec divulgada no sábado 1º, véspera da eleição, indica que Haddad lidera a disputa pelo governo de São Paulo com 41% dos votos válidos, ante 31% de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e 22% de Rodrigo Garcia (PSDB). No Datafolha de sábado, Haddad vai a 39% dos votos válidos, Tarcísio a 31% e Rodrigo a 23%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo