Elizabeth II: O adeus a um símbolo do imperialismo

Reginaldo Nasser comenta o papel da monarquia como um símbolo da estabilidade política do Reino Unido

A morte da rainha Elizabeth nesta quinta-feira 8 é também o adeus a um importante capítulo da história britânica. Apesar de não possuir uma função oficial no dia-a-dia do governo do Reino Unido, a monarca servia como um símbolo de unidade e de estabilidade – ajudando, à sua forma, a desviar a atenção do público para os problemas causados pela política britânica dentro do próprio país e também no exterior. Confira na análise do professor Reginaldo Nasser.

Cacá Melo

Cacá Melo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar