Mundo
Mortes após bombardeio em estação de trem na Ucrânia sobem para 22, diz Zelensky
O comunicado foi transmitido ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas
O número de mortos em um bombardeio russo contra uma estação ferroviária ucraniana nesta quarta-feira 24 subiu para 22, segundo o presidente Volodymyr Zelensky.
“Chaplino é nossa dor hoje. Neste momento, são 22 mortos, incluindo cinco pessoas que foram incineradas em um carro. Um menino morreu, ele tinha 11 anos. Um foguete russo destruiu sua casa”, afirmou Zelensky em seu discurso diário, revisando um balanço anterior que apontava 15 mortes.
O comunicado também foi transmitido ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas
De acordo com o presidente, um míssil atingiu “diretamente um dos vagões na estação de Chaplino” e “quatro vagões de passageiros estão em chamas”.
O ataque foi realizado no Dia da Independência da Ucrânia, que em 1991 se separou da União Soviética. Nesta quarta 24 também se completam seis meses do início da invasão russa.
Atualmente, os combates se concentram principalmente no leste e no sul da Ucrânia, onde a linha de frente parece bloqueada. Outras regiões do país, porém, são frequentemente bombardeadas pela Rússia, que utiliza mísseis de longo alcance, segundo autoridades ucranianas.
AFP
Agência de notícias francesa, uma das maiores do mundo. Fundada em 1835, como Agência Havas.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
