CartaCapital
Cartas Capitais
Leitores comentam o que foi destaque na edição anterior


SENTINELA TRAIDOR
Faço minhas as palavras de Mino Carta, pois sabemos que o Supremo é corresponsável pela ascensão de Bolsonaro ao poder, juntamente com a mídia, além dessa elite que só visa o lucro fácil e o bem-estar pessoal. Todos nós sofremos com as ameaças de golpismo e o desgaste de um governo que destruiu o País e promoveu gigantescos retrocessos. Tudo começou com a tal Lava Jato, uma farsa a desnudar um Judiciário politizado, elitista e excludente, que nos trouxe figuras grotescas, a exemplo de Sergio Moro, Deltan Dallagnol, Rodrigo Janot e companhia. Agora, todos os reis estão nus e seus atos permanecerão expostos para toda a história.
Paulo Santos
(Enviado via carta)
A ÚLTIMA CARTADA DO CAPITÃO
Quem recebe o Auxílio Brasil sabe que ele termina em dezembro e que Bolsonaro sempre foi contra o Bolsa Família, mas está desesperado pela reeleição.
Mariluz Sganzerla
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Até o mais simples dos eleitores percebe que essa bondade, com prazo curto, não passa de golpe eleitoreiro. Ninguém é tão idiota.
Lourinaldo Nóbrega
(Enviado via Facebook)
EM NOME DA LEI
Alexandre de Moraes precisará de força e determinação. A democracia brasileira conta com a sua atuação.
Maria Rosa Rodrigues
(Enviado via Facebook)
O MACHO BOLSONARISTA
Gabriel Monteiro é conhecido. O perigo reside nos ainda não famosos que estão à nossa volta. Está cheio dessa gente por aí.
Rosângela Alves
(Enviado via Facebook)
CRIA CUERVOS
Ao ler a reportagem Cria Cuervos, descobri uma grande semelhança entre a trajetória do personagem de Vicente Celestino em O Ébrio e a do ex-juiz Sergio Moro. Artista famoso e incensado aqui e fora, O Ébrio de Celestino, no início de carreira, experimentou sucesso total. Inebriado, descuidou-se de investir na sua arte e foi se afastando dos palcos famosos, passando a apresentar-se em teatros mais modestos, de público menos sofisticado e exigente, até que foi vaiado em pleno picadeiro de um circo! Com Moro, mutatis mutandi, dá-se o mesmo. A partir de seu envolvimento com o capitão, passou a sonhar alto, muito alto. Enxotado do Ministério da Justiça e Segurança Pública, passou a sonhar com a Presidência da República. Mas o que restou do sonho megalomaníaco de Moro? Pouca coisa: escapando-lhe a chance de vir, no futuro, a candidatar-se a presidente da República, rebaixou seu sonho a uma cadeira no Senado pelo Paraná.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves
(Enviado via carta)
A VOZ DA RAZÃO
O fato de Paulo Skaf ter saído da Fiesp já é um ganho enorme. O atual posicionamento é, sem dúvida, melhor para a democracia e o Estado de Direito.
Marta Dourado
(Enviado via Facebook)
A elite do atraso tenta se adiantar. Tomara que adiante alguma coisa para o povo e para a democracia.
Renata Wilner
(Enviado via Facebook)
PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1222 DE CARTACAPITAL, EM 24 DE AGOSTO DE 2022.
Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”
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