Política
Perillo e Agnelo vão à CPI nesta semana
Governadores terão que explicar nesta semana suspeitas de ligação com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira


Dois governadores prestarão depoimento nesta semana sobre as denúncias de envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira na CPI que investiga o caso. O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), será ouvido nesta terça-feira (12). Já o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), irá à comissão na quarta-feira (13).
Ambos governadores são suspeitos de participar nos negócios da quadrilha de Cachoeira. Perillo é suspeito de negociar um imóvel com Cachoeira com a ajuda do ex-vereador de Goiânia Wladimir Garcez (PSDB). Foi nesta casa, localizada em Goiânia, que Carlinhos Cachoeira foi preso pela Polícia Federal em 29 de fevereiro. O governador também é suspeito de nomear pessoas indicadas pelo bicheiro para órgãos estaduais.
Já o governador do Distrito Federal terá que explicar a suposta ligação de integrantes do seu governo com Cachoeira. O ex-chefe de gabinete do governador, Cláudio Monteiro, é suspeito de favorecer a quadrilha.
Um grampo da Polícia Federal mostra um diálogo entre o araponga Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, Claudio Abreu. Na gravação, eles falam sobre a nomeação de um aliado de Cachoeira no Serviço de Limpeza Urbana de Brasília.
Perillo e Agnelo foram convocados pela comissão na sessão do dia 30 de maio, quando foi rejeitado o requerimento para levar o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), à comissão. O peemedebista apareceu em fotos e vídeos ao lado de Fernando Cavendish, ex-diretor da Delta, em um restaurante caro de Paris, se divertindo com guardanapos na cabeça.
Dois governadores prestarão depoimento nesta semana sobre as denúncias de envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira na CPI que investiga o caso. O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), será ouvido nesta terça-feira (12). Já o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), irá à comissão na quarta-feira (13).
Ambos governadores são suspeitos de participar nos negócios da quadrilha de Cachoeira. Perillo é suspeito de negociar um imóvel com Cachoeira com a ajuda do ex-vereador de Goiânia Wladimir Garcez (PSDB). Foi nesta casa, localizada em Goiânia, que Carlinhos Cachoeira foi preso pela Polícia Federal em 29 de fevereiro. O governador também é suspeito de nomear pessoas indicadas pelo bicheiro para órgãos estaduais.
Já o governador do Distrito Federal terá que explicar a suposta ligação de integrantes do seu governo com Cachoeira. O ex-chefe de gabinete do governador, Cláudio Monteiro, é suspeito de favorecer a quadrilha.
Um grampo da Polícia Federal mostra um diálogo entre o araponga Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, Claudio Abreu. Na gravação, eles falam sobre a nomeação de um aliado de Cachoeira no Serviço de Limpeza Urbana de Brasília.
Perillo e Agnelo foram convocados pela comissão na sessão do dia 30 de maio, quando foi rejeitado o requerimento para levar o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), à comissão. O peemedebista apareceu em fotos e vídeos ao lado de Fernando Cavendish, ex-diretor da Delta, em um restaurante caro de Paris, se divertindo com guardanapos na cabeça.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.