Economia

assine e leia

O escudo do dragão

Para se proteger de possíveis retaliações dos EUA, Pequim troca dólares por euros e ienes

Imagem: Redes sociais
Apoie Siga-nos no

Pela primeira vez desde 2010, as aplicações da China em títulos do Tesouro dos EUA (os treasuries) caíram abaixo de 1 trilhão de dólares, expressando o receio de Pequim com o risco de sanções como as impostas à Rússia pela invasão da Ucrânia. No final de maio, o saldo ficou em 980,7 bilhões de dólares, 22,6 bilhões a menos do que em abril, encolhendo 9% em seis meses, revelam dados do Departamento do Tesouro dos EUA.

A Agência Nikkei informa que o Ministério das Finanças da China e o Banco Popular da China se reuniram em 22 de abril com executivos de bancos nacionais e estrangeiros para discutir como proteger ativos no exterior no caso de sanções lideradas pelos EUA em represália a um ataque a Formosa. A China já foi a maior detentora de treasuries do mundo, mas começou a reduzir sua posição em 2018, por causa da guerra comercial de Donald Trump, ficando atrás do Japão, em junho de 2019.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo