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Cartas Capitais

Leitores de CartaCapital comentam o que foi destaque na edição anterior

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POR UM FIO

Bolsonaro quebrou o Brasil. As empresas estão indo embora. Os combustíveis são cobrados com base no dólar. Carne, óleo e grãos, também. A conta de luz está um absurdo, mesmo com as represas transbordando. E a saúde respira por aparelhos.
Airton Feira
(Enviado via Facebook)

Insegurança alimentar, insegurança social, insegurança na saúde… Logo no governo que se elegeu para defender a segurança do “cidadão de bem”.
Artur Pires
(Enviado via Facebook)

BOLSONARO, ARMAS E URNAS

Impossível passar em branco e não comentar os dois últimos textos do professor Luiz Gonzaga Belluzzo. No primeiro, ao evocar Machado de Assis, observa que vender uma “sobrinha” é tão intensamente vil quanto as negociatas atuais. No segundo, recorda o que o general Teixeira Lott fez para “impedir os arroubos golpistas da tigrada”. Hoje, Lott insistiria em tentar impedir o derramamento de sangue, mas a maioria dos militares, milhares deles dentro do desgoverno, parece disposta a vender a própria “sobrinha”.
Henrique Perazzi de Aquino
(Enviado via carta)

TRAIÇÃO À PÁTRIA

A leniência das nossas instituições deve-se à sua conivência e participação num dos maiores e mais cruéis ataques à democracia.
Orlando F. Filho
(Enviado via carta)

“Traidor da Constituição é traidor da pátria”, disse o saudoso deputado Ulysses Guimarães. Bolsonaro é um traidor, pois descumpre e enxovalha a Carta Magna o tempo todo. Encontrou-se com os embaixadores para enlamear as instituições brasileiras e desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. Como, se ele e todos os seus filhos e amigos se elegeram e se reelegeram por meio delas? O seu medo é mesmo o de ser preso por todos os seus crimes após as eleições.
Paulo Sérgio Cordeiro
(Enviado via carta)

CINCO TESES GOLPISTAS

Gato acuado. Se Bolsonaro perder a imunidade, será um cidadão comum. Pior, nos últimos anos, ele construiu forte inimizade no Judiciário. Os delegados da PF serão recolocados, quiçá promovidos e incumbidos de fazer uma devassa. Percebendo o desespero e a fragilidade do cliente, os advogados vão arrancar uma fortuna do capitão. Em janeiro, ele começará a ­colher tudo o que plantou.
Arlindo Henning
(Enviado via Facebook)

O ANTÍDOTO

Sempre claros e pertinentes são os editoriais de Mino Carta. A defesa da candidatura de Lula não é apenas óbvia, mas também imprescin­dível. No entanto, o otimismo para uma transição democrática não existe em face dos ininterruptos ataques do presidente ao sistema eleitoral. Mino apropriadamente compara tais disparates com aqueles de propagandas enganosas alimentícias e microbianas, mas tanto uns quanto outros encontram seus clientes – ou vítimas.
Adilson Roberto Gonçalves
(Enviado via carta)

PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1219 DE CARTACAPITAL, EM 3 DE AGOSTO DE 2022.

Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”

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