A tramoia para ligar o PT ao PCC, o uso eleitoral do aborto e a PEC da compra de votos

Sergio Lirio, Fabíola Mendonça e Mauricio Thuswohl recebem Gabriela Rondon, doutora em Direito e Pesquisadora da ONG Anis, para comentar o uso do discurso “pró-vida” durante a campanha eleitoral de 2022

Nesta edição do programa FECHAMENTO, a equipe de CartaCapital apresenta a reportagem de capa da revista, que trata sobre a tentativa do bolsonarismo de ressuscitar uma delação do empresário Marcos Valério, feita em 2017, para atingir Lula e o PT. O empresário foi chamado para depor na Comissão de Segurança Pública da Câmara, dominada pela “bancada da bala”, a partir de um convite do deputado federal Eduardo Bolsonaro.

Sergio Lirio, Fabíola Mendonça e Mauricio Thuswohl recebem também a advogada Gabriela Rondon, doutora em Direito e Pesquisadora da ONG Anis – Instituto de Bioética, que irá comentar o uso do discurso “pró-vida” durante a campanha eleitoral de 2022. Veja também: Comissão especial da Câmara aprova a ‘PEC das Benesses” – também conhecida como ‘PEC Kamikaze’ – que libera mais de R$ 41 bilhões para programas sociais e serve como uma tentativa de dar sobrevida à campanha de Jair Bolsonaro à reeleição. No Senado, o presidente da casa, Rodrigo Pacheco, lê o requerimento para a instalação da CPI do MEC, mas as investigações devem ficar apenas para depois das eleições. E, no Reino Unido, a renúncia do primeiro-ministro Boris Johnson após mais uma crise em seu governo.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.