Cultura

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O pop empoderado

Uma nova geração de mulheres assina as letras e melodias das músicas mais ouvidas no Brasil

Anitta tem dado projeção a algumas criadoras. Nos anos 1960, dona Ivone Lara tinha de agregar um coautor homem para emplacar sambas na Império Serrano - Imagem: Acervo Familiar/Itaú Cultural e Jamie McCarthy/Getty Images/AFP
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Jenni Mosello, Day Limns, ­Carol Biazin e Aísha são nomes pouco conhecidos do grande público. Carolzinha e bibi também. Mas elas têm escrito um novo capítulo na história do show biz nacional. As quatro primeiras ajudaram na criação de Anaconda, sucesso de Luísa Sonza, que ultrapassou 400 milhões de streams no Spotify e cujo clipe está em 40 milhões de visualizações no YouTube. bibi é autora de Não Perco o Meu Tempo e Desce pro Play (Pa Pa Pa), gravadas por Anitta, modelo de empoderamento para todas elas. Carolzinha criou Sem Filtro, do repertório de IZA.

A elas se somam outras jovens – ­Sabrina Lopes e King entre elas – que, nos anos recentes, têm composto para gêneros diversos, mas com uma característica comum: o ponto de vista feminino.

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