CartaExpressa
Rodrigo Maia bate o martelo sobre seu novo partido
Neste momento, o ex-presidente da Câmara ocupa o posto de Secretário de Projetos e Ações Estratégicas do governo de São Paulo
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia decidiu se filiar ao PSDB, quase um ano depois de buscar na Justiça sua saída do DEM. Ele chegou a considerar o ingresso no MDB e no PSD, mas as negociações não prosperaram.
Neste momento, ele está licenciado do cargo de deputado federal e ocupa o posto de secretário de Projetos e Ações Estratégicas do governo de São Paulo, comandado por João Doria, do PSDB.
Rodrigo Maia comandou a Câmara por dois mandatos, entre julho de 2016 e fevereiro de 2021. No ano passado, apoiou para sua sucessão o emedebista Baleia Rossi, mas foi derrotado por Arthur Lira (PP), líder do Centrão e endossado pelo presidente Jair Bolsonaro.
A filiação foi confirmada, via redes sociais, pelo PSDB, na tarde desta terça.
O PSDB recebe honrado e com alegria o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que agora terá o importante papel de reestruturar o partido e Liderar a Federação PSDB/Cidadania no Rio de Janeiro. (1/2) pic.twitter.com/qG5MP9CbJz
— PSDB 🇧🇷 (@PSDBoficial) March 22, 2022
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também
Marcos Pontes confirma candidatura a deputado federal por São Paulo
Por CartaCapital
Deputado cobra explicações sobre nomeação de ex-coronel que ameaçou funcionários da Ceagesp
Por Alisson Matos
Boulos anuncia: Vou ser candidato a deputado federal e não ao governo de SP
Por CartaCapital