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Hospital pediátrico bombardeado servia de base para nacionalistas ucranianos, diz Rússia

Explosão na cidade de Mariupol deixou 17 feridos na última quarta-feira 9

Foto: Handout / National Police of Ukraine / AFP
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Após reunião sem acordo com o chanceler da Ucrânia, Dmytro Kuleba, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, tentou justificar o bombardeio de um hospital pediátrico na cidade de Mariupol, que deixou 17 feridos.

“Esse hospital foi retomado há tempos pelo batalhão de Azov e por outros radicais”, declarou nesta quinta-feira 10. “Todas as mulheres que iam dar à luz, todas as enfermeiras e todo pessoal de apoio haviam sido expulsos”.

Na entrevista, o ministro também disse que a Rússia está disposta a seguir com as negociações com o país vizinho no mesmo formato dos primeiros encontros que ocorreram em Belarus. A reunião de hoje aconteceu na Turquia.

“O encontro de hoje confirmou que o formato russo-ucraniano em Belarus não tem outra alternativa”, afirmou.

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