Roberto Amaral

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Cientista político, ex-ministro da Ciência e Tecnologia e ex-presidente do PSB. Autor de História do presente- conciliação, desigualdade e desafios (Editora Expressão Popular e Books Kindle)

Opinião

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Lições de um patriota

Leonel Brizola foi, sem dúvida, o mais influente e longevo quadro da política brasileira a partir dos anos 1960

Brizola trouxe a denúncia do imperialismo para o debate nacional - Imagem: Felipe Varanda/Folhapress
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Não sei com quantos estadistas o processo social contemplou a nossa frágil república. Mas, principalmente na sequência dos anos 1930, dois nomes saltam à vista:  Getúlio Vargas e ­Leonel Brizola. O primeiro inaugura o ciclo trabalhista. O segundo, ­encerrando-o,

cede caminho para a emergência do lulismo, vertente que negara o varguismo, cadinho de todos os vícios do sindicalismo brasileiro, na conclusão primária da social-democracia paulista que, no governo, prometeu “enterrar a era Vargas”.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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