Cartas Capitais – Edição nº 1192

O INÍCIO DO FIM?

Além dos efeitos para a saúde, a nova cepa agrava a falta de produtos de todos os tipos, o que contribui para aprofundar a crise econômica. As lideranças mundiais precisam se unir e encontrar soluções equitativas para que seja possível superar a atual crise, tanto sanitária quanto econômica.
José de Anchieta Nobre de Almeida,
Rio de Janeiro, RJ
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FUJA DA ÔMICRON

Fuja mesmo! Apesar de todos os cuidados, contraí a nova variante. Se não tivesse tomado as três doses de vacina, acho que morreria. É uma coisa horrorosa. Achei que ia morrer, tamanho mal-estar.
Carla Chagas
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A Ômicron pode ser menos agressiva, mas se espalha rápido. Precisamos evitar o contágio ao máximo. Vacina no braço, máscara e distanciamento.
Nicolas Barros
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APELO AO TITE

Neymar Jr. não é um craque. No máximo, um malabarista da bola. Ele nunca assumiu para si a responsabilidade do jogo e do seu time. O Brasil sempre foi um país prolífico na música, nas artes, no samba, no futebol. Pelé sempre foi e será a majestade, depois alguns príncipes, como Garrincha, Ademir da Guia, Leônidas, Canhoteiro. Mas Neymar… É mais uma mentira inventada pela cartolagem, da mídia e do próprio futebol.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos,
Curitiba, PR
(Enviado via cartas)

FACADA II, A LOROTA

A facada foi decisiva, sim. Bolsonaro tinha segundos de tempo na mídia, mas com o atentado emplacou o dia inteiro na mídia com a cena repetida à exaustão. E o modo como a história vem sendo tratada nos últimos anos? Parece que ele já era presidente, não candidato.
Valdinei Silva
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A análise subestima o poder de um atentado em vésperas de eleições. Vale lembrar que de atentado terrorista Bolsonaro entende: em 1987 foi preso na operação “Beco Sem Saída”, acusado de planejar uma explosão contra o próprio Exército. É bem provável que eles tentarão ressuscitar o mito da facada.
Beto Antunes
(Enviado via Facebook)

RECOMEÇO

A crise de discurso e comunicação é profunda: ciência e educação, pilares fundamentais, atiradas ao lixo.
Lucas
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O TERROR PERSISTE

Minas Gerais continua sendo colonizada com os mesmos requintes dos séculos XVII e XVIII. Só mudou a roupagem dos invasores.
Jucelina Reis Silva

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ERRATA I

Há um erro de construção de uma legenda da reportagem “Tudo pelos amigos do rei” (edição 1191, p. 20). A ­descrição correta é “Ribeiro ­Cardoso, ­envolvido até o pescoço, e Oscar ­Henrique Grault Vianna”.

ERRATA II

Ao contrário do informado na ­reportagem “O início do fim”, publicada na edição 1191, o neurocientista ­ Miguel Nicolelis não leciona mais na Duke University (EUA).

PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1192 DE CARTACAPITAL, EM 26 DE JANEIRO DE 2022.

Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”