Política
MST realiza manifestações em 15 estados
Movimento protestou contra estagnação da reforma agrária e pediu justiça no Massacre de Eldorado dos Carajás


O MST realizou nesta segunda-feira 16 diversos protestos para cobrar a realização da Reforma Agrária e a punição dos responsáveis pela morte de 21 trabalhadores rurais assassinados no Massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996.
Segundo o movimento, as ações ocorreram em 15 estados e somaram 38 ocupações de terra e cinco sedes do Incra, quatro protestos em prédios públicos, bloqueio de estradas e criação de acampamentos em cidades.
Entre as manifestações de maior destaque, cerca de 1,5 mil trabalhadores rurais ocuparam o Ministério do Desenvolvimento Agrário em Brasília para denunciar a estagnação da Reforma Agrária e a diminuição de investimentos do governo federal para este fim.
Na Bahia, o MST ocupou 25 fazendas e em Salvador cerca de três mil integrantes de movimentos sociais do campo montaram acampamento em frente à sede do Incra.
As ações também ocorreram no Ceará, onde o Palácio da Abolição, sede do governo estadual, foi ocupado por cerca de 1,5 mil trabalhadores. Eles reivindicavam medidas a fim de amenizar os efeitos da seca e o assentamento de duas mil famílias.
No Mato Grosso, cerca de 200 integrantes do MST ocuparam a sede da Receita Federal e outros 400 camponeses bloquearam um trecho da BR-163 próximo à cidade de Sorriso.
No estado do Pará, a Juventude do MST iniciou em 8 de abril o sétimo acampamento Pedagógico “Oziel Alves”, em Eldorado dos Carajás. Desde 2006, o grupo se reúne em memória às vítimas do ocorrido e cobram justiça.
Houve ações também em Pernambuco, Rio Grande do Sul, Maranhão, Paraíba, Rondônia, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e São Paulo.
O MST realizou nesta segunda-feira 16 diversos protestos para cobrar a realização da Reforma Agrária e a punição dos responsáveis pela morte de 21 trabalhadores rurais assassinados no Massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996.
Segundo o movimento, as ações ocorreram em 15 estados e somaram 38 ocupações de terra e cinco sedes do Incra, quatro protestos em prédios públicos, bloqueio de estradas e criação de acampamentos em cidades.
Entre as manifestações de maior destaque, cerca de 1,5 mil trabalhadores rurais ocuparam o Ministério do Desenvolvimento Agrário em Brasília para denunciar a estagnação da Reforma Agrária e a diminuição de investimentos do governo federal para este fim.
Na Bahia, o MST ocupou 25 fazendas e em Salvador cerca de três mil integrantes de movimentos sociais do campo montaram acampamento em frente à sede do Incra.
As ações também ocorreram no Ceará, onde o Palácio da Abolição, sede do governo estadual, foi ocupado por cerca de 1,5 mil trabalhadores. Eles reivindicavam medidas a fim de amenizar os efeitos da seca e o assentamento de duas mil famílias.
No Mato Grosso, cerca de 200 integrantes do MST ocuparam a sede da Receita Federal e outros 400 camponeses bloquearam um trecho da BR-163 próximo à cidade de Sorriso.
No estado do Pará, a Juventude do MST iniciou em 8 de abril o sétimo acampamento Pedagógico “Oziel Alves”, em Eldorado dos Carajás. Desde 2006, o grupo se reúne em memória às vítimas do ocorrido e cobram justiça.
Houve ações também em Pernambuco, Rio Grande do Sul, Maranhão, Paraíba, Rondônia, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e São Paulo.
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