Política
Medida será votada na quarta-feira
Presidente em exercício, Marco Maia define apreciação do Código Florestal para abril e destrava impasse no Congresso


Com Agência Câmara
O presidente em exercício Marco Maia conseguiu costurar um acordo na noite de terça-feira 27 para a apreciação da Lei Geral da Copa na Câmara amanhã. Na última semana, a base aliada e a oposição obstruíram a votação do projeto para pressionar o governo a definir a data da votação do Código Florestal.
O impasse teve fim após Maia garantir que o Código será apreciado pelos deputados em abril.
Apesar do acordo, o PSDB antecipou que vai apresentar destaque contra a venda de bebidas nos estádios durante o mundial de futebol de 2014.
O líder do DEM, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (BA), considerou o acordo uma vitória do Legislativo. Enquanto Jilmar Tatto (SP), líder do PT na Casa, afirmou que a base governista concorda em votar o Código Florestal em abril, mas com a discussão de pontos polêmicos.
*Com informações Agência Câmara.
Com Agência Câmara
O presidente em exercício Marco Maia conseguiu costurar um acordo na noite de terça-feira 27 para a apreciação da Lei Geral da Copa na Câmara amanhã. Na última semana, a base aliada e a oposição obstruíram a votação do projeto para pressionar o governo a definir a data da votação do Código Florestal.
O impasse teve fim após Maia garantir que o Código será apreciado pelos deputados em abril.
Apesar do acordo, o PSDB antecipou que vai apresentar destaque contra a venda de bebidas nos estádios durante o mundial de futebol de 2014.
O líder do DEM, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (BA), considerou o acordo uma vitória do Legislativo. Enquanto Jilmar Tatto (SP), líder do PT na Casa, afirmou que a base governista concorda em votar o Código Florestal em abril, mas com a discussão de pontos polêmicos.
*Com informações Agência Câmara.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.