CartaExpressa
Não há razão para duvidar de que vacinas atuais protegem contra a Ômicron, diz diretor da OMS
‘O padrão geral que observamos até agora não mostra aumento da gravidade’, afirmou Michael Ryan; ele pediu, porém, ‘cuidado com a análise’
Não há provas de que a Ômicron provoque uma doença mais grave do que as variantes anteriores da Covid-19 e “não há razão para duvidar” da eficácia das vacinas contra a nova variante, declarou à AFP um alto funcionário da OMS, nesta terça-feira 7.
“Temos vacinas muito eficientes que provaram seu poder contra as variantes até agora, em termos de gravidade da doença e de hospitalização, e não há nenhuma razão para pensar que não será assim” com a Ômicron, explicou o diretor de emergências da OMS, Michael Ryan.
“O padrão geral que observamos até agora não mostra aumento da gravidade. De fato, em alguns lugares do sul da África estão sendo registrados sintomas mais brandos”, disse o médico, ecoando o que o cientista americano Anthony Fauci havia dito antes à AFP.
“É preciso ter muito cuidado com a análise” desses dados, frisou Ryan, lembrando que as pesquisas ainda estão em um estágio inicial, já que a variante foi detectada na África do Sul apenas no dia 24 de novembro.
Desde aquela data, foram registrados casos da nova variante em cerca de 40 países.
Relacionadas
CartaExpressa
TSE se reúne com partidos e quer regularizar contas
Por CartaCapitalCartaExpressa
Integrantes da CPMI do 8 de Janeiro embarcam para discutir democracia no Congresso dos EUA
Por CartaCapitalCartaExpressa
Governo de Portugal nega ter plano de reparação por escravidão a ex-colônias
Por CartaCapitalUm minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.