Política
Renúncia surpreendeu internautas
Em enquete promovida por CartaCapital, 60% dos leitores diziam acreditar que afastamento era só manobra para despistar suspeitas e voltar com força ao comando da CBF


A renúncia de Ricardo Teixeira do comando da Confederação Brasileira de Futebol surpreendeu até os torcedores mais céticos.
É o que revela a enquete promovida por CartaCapital sobre a decisão do então manda-chuva da CBF de pedir licença de 60 dias das funções.
Desde sexta-feira, 956 pessoas participaram da votação. A maioria – 59% dos leitores – disse acreditar que era só uma manobra para ganhar tempo.
Ou, no jargão futebolístico, um “drible da vaca” com o intuito de despistar as acusações e depois voltar ao cargo que ocupava havia 23 anos.
Para surpresa da maioria dos leitores, a licença era irreversível, e na segunda-feira 12 Teixeira renunciou ao cargo – como bem alertavam os 387 leitores que previam que não haveria clima nem espaço nem apoio para que ele voltasse ao comnado da CBF.
O afastamento, como previsto por este último grupo, era mesmo o começo de um fim anunciado.
A renúncia de Ricardo Teixeira do comando da Confederação Brasileira de Futebol surpreendeu até os torcedores mais céticos.
É o que revela a enquete promovida por CartaCapital sobre a decisão do então manda-chuva da CBF de pedir licença de 60 dias das funções.
Desde sexta-feira, 956 pessoas participaram da votação. A maioria – 59% dos leitores – disse acreditar que era só uma manobra para ganhar tempo.
Ou, no jargão futebolístico, um “drible da vaca” com o intuito de despistar as acusações e depois voltar ao cargo que ocupava havia 23 anos.
Para surpresa da maioria dos leitores, a licença era irreversível, e na segunda-feira 12 Teixeira renunciou ao cargo – como bem alertavam os 387 leitores que previam que não haveria clima nem espaço nem apoio para que ele voltasse ao comnado da CBF.
O afastamento, como previsto por este último grupo, era mesmo o começo de um fim anunciado.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.